(post editado algumas horinhas depois; marquei de vermelho o texto que acrescentei)
Hong Kong me lembrou o Rio de Janeiro. Estaria eu ficando louca? Logo na chegada, ao ver pela janela do avião aquela bela paisagem com montanhas e mar, o arquipélado – que pertence à república da China mas ao mesmo tempo é independente – me fez sentir no Ocidente, mais especificamente no nosso querido Brasil.
Eu também enxerguei um pouquinho de Brasil na Tailândia e nas Filipinas – e na Austrália como todo mundo, claro – então, talvez o “problema” seja o Japão. Não é à toa que digo que o Japão é outro planeta, e não apenas outro país.
Em terras nipônicas, tudo é diferente. Beeem diferente, muitas vezes, simplesmente o oposto! A arquitetura, os costumes – especialmente, o “excesso” de educação –, a comida, a limpeza das ruas, o clima, as paisagens naturais, tudo!
Sem contar que a maioria dos japoneses não fala inglês – que não é a nossa língua, mas, sem dúvida, é muito mais acessível que japonês ou chinês – e nem todo lugar é cheio de rostos ocidentais.

Catedral de São João lembra a influência inglesa e os tempos em que Hong Kong pertenceu à Inglaterra
Em Hong Kong, o cliente é atendido em inglês e vemos gringos a doidado! A cidade – na verdade, o arquipélago inteiro – não poderia ter um slogan mais adequado: “Asia’s World City”, em tradução livre, algo como “A Cidade Mundial/Internacional da Ásia”.
Foram apenas 3 dias em Hong Kong – e mais de dez anos no Japão – então, perdoem-me se as minhas primeiras impressões não condizem com a realidade. Conheci a terra do Bruce Lee superficialmente e, quem diria, deu vontade de morar lá! É como se sentir em casa, mesmo estando na China!
Parêntese: eu também amei, por exemplo, a Tailândia e as Filipinas, mas só me vejo como turista lá!
Depois da bela paisagem, o clima me conquistou! Gosto de cidades quentes e uma das coisas que tem me cansado no Japão é o inverno “eterno”! Passamos quase o ano todo com calças, meias e jaqueta – fora os meses em que ficamos completamente encapotados.
Hong Kong me recebeu com 29 graus, em plena primavera! E o melhor, a diferença entre a temperatura máxima e a mínima é bem pequena. E mais: tem aquela brisa agradável! Que maravilha! Só deu medo de encarar o verão lá. Quarenta graus não deve ser tão legal @_@
Comparando mais uma vez com o Japão, hoje, em Kawasaki, a minha cidade, os termômetros estão marcando máxima de 24 graus, mínima de 10! E Hong Kong continua com média de 30 graus.
E por falar em bela paisagem, mais do que montanha e mar, Hong Kong tem muita área verde misturada aos modernos e luxuosos arranha-céus. Talvez por isso eu tenha pensado: cadê aquela China peculiar (pra não dizer bagunçada e super exótica) que a gente via nos filmes de kung-fu?
Graças ao clima, suponho, as árvores também são muito parecidas com as nossas – no Japão, não! Vi até buganvília (ou flor primavera, segundo amigos paulistas) nas pracinhas do bairro.
E o povo correndo no calçadão (não da praia, mas da baía)? Me lembrou o Rio, novamente!
Passeando a pé, de barco, de ônibus (apenas o do hotel, na verdade rs), metrô e táxi, tive certeza: somos muito parecidos com os chineses!
Ou apenas muito diferentes dos japoneses? Haha…

"Boas maneiras": o mocinho simplesmente ignorou a placa ao lado, pedindo para devolvermos a bandeja ao terminarmos de comer
Os motoristas buzinam, fream e arrancam sem a menor delicadeza, fazem curvas em alta velocidade e ainda tiram “fininho” de muros e outros veículos a todo momento. Que aventura!
Os pedestres? Ora, eles atravessam a rua quando dá e não apenas quando o sinal está aberto, uai!
Os vendedores? Saboreiam um super miojo, ali mesmo no balcão da loja, enquanto a gente compra. Os mocinhos da imigração no aeroporto e as mocinhas dos caixas no supermercado? Continuam batendo papo com o colega ao lado, enquanto nos recebem – só sabemos que não estão falando com a gente, porque entre eles é em chinês.
Tudo isso é muito diferente do Japão e, ao mesmo tempo, me lembra o Brasil! Adoro a organização japonesa, é muito fácil morar aqui exatamente por isso: tudo funciona muito bem, o país é limpo e seguro. Mas achei a China, ou pelo menos Hong Kong, mais viva, mais alegre, mais calorosa!
As semelhanças – pelo menos na minha cabeça, eu sei (rs) – não param por aí: assim como no Brasil e ao contrário do Japão, é muito fácil identificar as classes sociais lá.
Nas ruas, vi carrões como Porshe, Mercedes e Ferrari, mas também táxis velhos e mal conservados, um ou outro mendigo, gente bem vestida, gente simples, enfim, aquela mistura típica de países como o Brasil.
Tem mais: as pessoas falam alto, chamam o colega ou amigo que está a metros de distância! Super normal para nós, brasileiros, certo? Mas super raro no Japão!
Para me sentir mais na China dos filmes, bastou andar pelas ruas de trás dos prédios chiques! Amei, mas tenho dúvidas se eu daria conta de viver num mundo totalmente chinês. Para mim, o mundo japonês é menos difícil (rs).
Tive a impressão de que Hong Kong é encantadora e acolhedora por nos permitir estar na China, sem falar chinês e/ou “virar chineses”, mesmo fora dos guetos – onde muitos estrangeiros acabam se isolando aqui no Japão e, provavelmente, no restante da China.
O honconguês (esta palavra está nos dicionários informais pelo menos) se adaptou ao mundo, e não o mundo a eles. Confere, produção? :p
PASSEIOS TURÍSTICOS, BRUCE LEE E COMIDA TÍPICA
Sou daquelas turistas que foge de pontos turísticos! Eu explico: sempre que viajo tento enxergar a cidade/país que não está nos guias e sentir, nem que seja só um pouquinho, como é a vida de quem mora ali!
Um dos meus programas preferidos, acreditem, é ir ao supermercado! Não para comprar, apenas para ver o que tem! Também adoro puxar papo com motoristas de táxi e me arrependi de não ter feito isso desta vez.

Supermercados: tudo bilíngue (chinês/inglês)! E produtos de diversos países. Vi muita coisa do Japão e da Coreia, mas também da Europa e dos Estados Unidos
Culpa dos ideogramas que me deixaram simplesmente eu-fó-ri-ca! Eu não tirava os olhos da janela, tentando ler tudo!
De chinês, sei apenas ni-hao (olá) e xiè-xiè (obrigado/a), mas os meus conhecimentos de japonês me deram a alegria de entender pelo menos a palavra-chave de diversas placas!
A língua falada é completamente diferente – não dá pra entender nadica de nada –, mas a escrita japonesa vem da chinesa e muitos ideogramas são iguais. Nem sempre com o mesmo significado, mas muitas vezes sim! Amei (^o^)/
“Entendi! Entendi! Entendi!”, comemorava eu a cada “enigma” decifrado! Haha…
Voltei pra casa até com vontade de estudar mais os danadinhos chamados kanji para entender melhor na próxima vez que eu visitar a China!
Duro era falar o nome dos lugares e das coisas. Nesse ponto, parece a Alemanha! Quando fui a Munique, eu não conseguia falar “bolo floresta negra” em alemão, tive que mostrar minha anotação no caderninho. Em Hong Kong, não conseguíamos falar o nome do bairro em que estava o nosso hotel: Tsim Sha Tsui.
E anotem aí: inglês é a segunda língua oficial e, em geral, as pessoas falam inglês sim, mas há exceções! Foi uma aventura, por exemplo, pegar um táxi com um motorista que não nos entendia, muito menos nós o entendíamos. No final, deu tudo certo, apenas ficamos surpresos!
Aliás, pegamos este táxi quando fomos ao famoso The Peak. Pois é, evito ser turista o tempo todo, mas, claro, gosto de ver o melhor da cidade também! Uma delícia de passeio!
Para chegar ao ponto mais alto de Hong Kong, o ideal é pegar o bondinho, bem parecido com aquele do Corcovado, no Rio de Janeiro. Tentamos, mas optamos pelo táxi ao deparamos com uma fila e um aviso: tempo de espera, 2 horas!
E assim como no Brasil, os taxistas assediam os turistas e usam o “jeitinho chinês” para ganhar mais, em menos tempo. Só nos levam ao tal do “The Peak” sem ligar o taxímetro e, obviamente, cobram mais do que o dobro do preço real.
Pra falar a verdade, eu acho até justo pela praticidade e conforto, não acham?
No topo do arquipélago, mais do que a vista incrível, tem um monte de lojas e restaurantes. E ainda o museu que todo mundo adora: Madame Tussauds, aquele com estátuas de cera das celebridades.
Preferimos ficar num restaurante tomando um drinque e apreciando a beleza de Hong Kong. A cidade tem um dos skylines – ou aquelas “linhas do horizonte” desenhadas pelos prédios – mais famosos do mundo.
Eu até iria ao Madame Tussads para ver o Bruce Lee.
Sou fã, assisti a todos os filmes dele e fiquei chateada ao descobrir que ele está longe de ser um símbolo de Hong Kong. Eu jurava que encontraria cartazes e suvenires por todo lado idolatrando o rei do kung-fu.
Pois foi triste saber que o Batman, o Darth Vader ou o Gundam (robô/super-herói japonês) fazem muito mais sucesso por lá
E quando eu perguntei uma mocinha na loja, ela disse: quem? Eu: Bruce Lee. Ela: repete, por favor? Eu repeti duas, três vezes até ela pedir pra eu escrever no papel (rs). Ela consultou a colega, e as duas: ah, o Lee Su Long! Então, foi a minha vez de pedir pra ela repetir e anotar num papelzinho pra mim!
Pelo menos tem uma estátua do Bruce Lee na Avenida das Estrelas, uma imitação da Calçada da Fama de Hollywood. Ufa! E, claro, fomos lá prestigiá-la! Que emoção!
Por sorte, fica no caminho do hotel em que estávamos até o píer onde pegamos o ferry-boat para atravessar a baía, rumo ao The Peak.

Por ser um restaurante japonês, bateu a dúvida: será que está escrito em japonês?? Só sei que amei saber ler! Haha...
A comida! Já ia me esquecendo: deixei para experimentar um prato típico no último minuto do segundo tempo! E se a ideia é economizar, não sigam o meu exemplo. Obviamente a comida local é muito mais barata! Muito!
Paguei apenas 50 dólares de Hong Kong (cerca de 20 reais) pela refeição da foto um pouco mais abaixo (com suco). Nos restaurantes ocidentais que fui/vi seria pelo menos o dobro ou o triplo.
No aeroporto, voltando pra Tóquio, escolhi o restaurante mais chinês do pedaço (rs). Eu era o único rostinho ocidental no meio de dezenas de clientes se não chineses, pelo menos todos asiáticos. Pedi o famoso wonton noodles (macarrão; miojo na verdade) e encarei até uma bebida bem exótica, pra não dizer bizarra: um suco com feijão vermelho doce, coisa que os japoneses adoram e eu sempre evitei!
O miojo tinha gosto de miojo, não sou muito fã. Gostei do caldo e do “pastelzinho” cozido de camarão, que faz parte do prato. O suco? Hum, dei uns dois ou três golinhos e larguei. Experimentar já foi uma vitória, né!
Em tempo: brasileiro precisa de visto em Pequim, mas não em Hong Kong! E este é mais um ponto positivo, não?
De Tóquio, são apenas 4 horas/4 horas e meia de viagem.

Coisas da China tradicional: esse bicho, que eu vi em TODAS as farmácias, me intrigou mas preferi não perguntar e ficar sem saber do que se trata @_@
Preços: a moeda local é o dólar de Hong Kong. Não fiz compras, nem pesquisei devidamente os preços, mas tive a impressão que o custo de vida lá é apenas um pouco mais baixo que o de Tóquio*. Ou seja, bem diferente da Tailândia ou das Filipinas, por exemplo, onde iene vale ouro!
*Sugiro que verifiquem com outras pessoas ou em algum guia de viagem, eu realmente não sei dizer sobre o custo de vida de Hong Kong com precisão! Aliás, estou apenas compartilhando minhas impressões como uma jornalista e blogueira de férias, não como uma repórter de turismo a trabalho
Oba!sou o primeiro a postar um comentário? Da hora! Legal Karina! também quero conhecer Hong Kong. Legal! pelo que vi pelas fotos, Hong kong não usa kanji (ou melhor, Hanzi) simplificado né? Hahahaha! eu também ficaria eufórico em Hong Kong. Quando estive em Seul e lia as placas (eu sei ler Hangul) e via que a leitura era parecida com a de palavras em japonês já imaginava o kanji e descobria o significado, também ficava todo feliz! hehehehe. Se você se sentiu em casa em Hong Kong, acho que vc deverá se sentir mais ainda em Macau (que também ainda não conheço) por causa dos calçadões de pedra portuguesa e as construções em estilo português do centro histórico.
Ah sim! ali no sushi-ya, com certeza era em japonês mesmo! hehehehe 元気寿司!
Valeu pela ajuda Ivam! Mas agora bateu outra dúvida (rs): e como seria a leitura em chinês? Em japonês é Geki Sushi, né. Ou pelo menos como seria sushi em chinês?? Haha…
bom, acho que seria Yuanchi Sushi por sushi ser palavra japonesa e se nao me engano os chineses usam sushi tambem, ai nao vou saber responder. hehehehehe! mas pelo que acabei de ver na net, kotobuki nao muda muito, pronuncia Shou e o shi, ji em romaji se escreve Si mas se pronuncia algo como Su acho que seria “Yuan-chi Shousi” hahahahaha agora em cantones nao faco a minima ideia
Haha… Melhor a gente nem pesquisar muito, pra não ficarmos loucos! Vamos nos contentar com a leitura japones então! Haha… Obrigada
Post fantástico! Isso é o que eu chamo de conhecer um lugar pela experiência dos outros! Muito bom.
Haha… Assim, fico até envergonhada Fernando! Mas ao mesmo tempo super feliz de saber que você gostou! Inclua Hong Kong na sua lista de próximos destinos de viagem
Muito legal Karina, me senti um pouquinho em Hong Kong sem nunca ter ido lá
Que bom, Maurício! Então venha passear no Japão e aproveite pra dar um pulo em Hong Kong! Ou vice-versa (rs)
Ol Karina,
Fiquei contente em ler sua reportagem sobre HK,
Eu sempre vou para HK e adoro estar por la, minha impressao e que voce descreveu muito bem apesar de ter ficaro poucos dias, uma observacao a mais :
HK e o lugar onde mais voce encontra lojas dos relogios Rolex, tem em toda esquina, parece ate loja de conveniencia de tantas que voce encontra caminhando pelas ruas .
A experiencia que voce comentou sobre os taxistas que nao falam ingles e perfeita, no fim quase sempre da certo, as vezes eles te largam em algum lugar onde ELES acham que devem te largar e falam um monte de palavras que voce nao entende nada e dai voce fica achando que e melhor sair do taxi e pegar outro.
Uma outra caracteristica basica e a pechincha que vale para todo lugar menos nas lojas de artigos de luxo. Ja comprei coisas nas feiras de ruas lotadas de turistas, por precos 4 ou 5 vezes menor que o anunciado pelo vendedor, pechinchando ……e se voce vai embora eles correm atras de voce e aceitam qquer oferta sua, incrivel. Alguns que nao falam ingles colocam o produto na sua mao, aceitam a sua “oferta mixaria” ( vc oferece mixaria porque nao quer comprar mesmo ) e falam Ta Bom em chines, pegam seu dinheiro e correm de volta pra barraca ( vc acaba levando porque a sua oferta foi muita mixaria mesmo e nao vale a pena devolver, fora a sensacao de vitoria que e bom pro ego).
Eu sempre fico num hotel anexo a calcada da fama a noite, a vista da janela e sempre espetacular. Muito otima HK, tbem aconselho a qualquer pessoa, principalmente a qualquer brasileiro.
Bem lembrado, Zaha! Vi muitas lojas da Rolex sim! Outra coisa que esqueci de citar no post: além de farmácias, tem muitas lojas de câmera fotográfica e de ternos de alfaiataria! Haha… Bom saber que você também gostou de Hong Kong. Ainda não encontrei alguém que não tenha gostado de lá! Então, pelo visto, é “bão” mesmo
Olá Karina, desculpa a invasão no seu blog.
Estou escrevendo uma matéria sobre Tóquio e gostaria de saber se poderia me ajudar com alguns contatos, ou até mesmo como minha fonte.
Aguardo seu retorno.
Nossa, mil desculpas! Eu só vi agora o seu comentário
Imagino que seja tarde demais para te ajudar né?
Espero que tenha conseguido contatos com outra pessoa.
Abraços!
Oi Karina!! Sou apaixona pelo Japão e confesso que achei seu blog fantástico!! Seu olhar sobre Hong Kong foi totalmente diferente de qualquer coisa que já tenha lido, muito bom! Essa é minha primeira visita, fiz questão de deixar um comentário pra dizer que gostei muito do seu blog e que vou voltar mais vezes, com certeza! Beijo :*
Juh – http://quasegringa.blogspot.com.br
Muito obrigada, Juh!
Fico feliz de saber que você gostou! Vou lá bisbilhotar seu blog! Haha…
Beijos!
Olá Karina, tudo bem?
Lendo o seu blog, me deliciei com os seus relatos pelo Japão…é claro que ainda tenho muito mais para ler. Devido o horário só consegui acompanhar 3 artigos, pois já estava exausta após um longo e cansativo dia de trabalho.
Karina, eu gostaria muito de lhe falar de forma privada se possível por email, procurei em seu blog, mas não encontrei o acesso ao contato. Talvez esteja tão cansada que nem vi…
O assunto que gostaria de conversar seria sobre uma parceria. Eu estou desenvolvendo um blog de viagens e gostaria muito de ter um correspondente no Japão e vendo seu trabalho acabei me encantando. Por favor, caso tenha interesse em conversar mais sobre o assunto entre em contato comigo pelo email.
Abraços e parabéns pelo belo trabalho.
Tatiane Dias
E aii Karina. ja tinha um tempo que nao passava aqui no blog ne.
E lendo essa postagem,eu fui ”viajando” na sua descrição sobre hong kong…as fotos,sua narrativa sobre os lugares,tdo bem explicado, e seu bom humor…foi uma leitura agradável sabe,muito bom. Acaba dando vontade de viajar e conhecer o lugar mesmo ^^.
Pelo que vc escreveu,de fato HK tem muitos pontos parecidos com o Brasil,porem me pareceu mais limpo e organizado(os lugares mostrados pelas fotos pelo menos me passaram essa ideia) Agora algo que voce observou e que é idêntico a Belo horizonte: ”Os motoristas buzinam, fream e arrancam sem a menor delicadeza, fazem curvas em alta velocidade e ainda tiram “fininho” de muros e outros veículos a todo momento. Que aventura!” hahahahaha isso é BH purinho ^^.
Abração Karina
Olá, amei esse texto, bem escrito e cheio de curiosidades. Vi o blog no seu editorial da revista alternativa. Que sempre pego pra ler aqui em Echizen-shi. Também sou blogueiro e amo escrever. Continue sempre assim, mostrando seu olhar sobre o mundo para as pessoas. Deus te abençoe